Novas restrições para Campinas a partir de hoje, 26/03

 

Veja as novas restrições para Campinas a partir de sexta-feira

O prefeito de Campinas, Dário Saadi (Republicanos), anunciou nesta quarta-feira (24/03), novas restrições para a cidade que passam a valer a partir de sexta-feira (26/03). Todas as medidas têm o objetivo de reduzir a circulação de pessoas na cidade que hoje tem 78.439 casos e 2.198 mortes devido à covid-19.

Veja abaixo as mudanças:

1. adoção de barreiras sanitárias nas entradas da cidade
2. restrição de apenas uma pessoa por família em supermercados e padarias
3. fechamento de concessionárias de veículos
4. Drive-thru apenas para alimentação. Lojas apenas delivery
5. Clínicas veterinárias apenas para urgência e emergência
6. Manutenção predial apenas para urgências
7. Assistência técnica apenas para equipamentos hospitalares

Essa é a terceira vez que a Prefeitura de Campinas adota novas restrições desde o mês passado, quando a cidade entrou na fase vermelha antes do Estado de São Paulo.

As medidas se fazem urgentes, segundo os gestores de saúde, devido à falta de leitos de UTI e da fila de espera de pacientes por leitos que hoje chega a 204 pessoas. Outro problema é está se esgotando tanto o espaço físico para instalar novas UTI, além da dificuldade de mão de obra especializada para trabalhar nos leitos de alta complexidade.

No caso do comércio de assistência técnica as oficinas mecânicas estão fora dessa exigência. Além disso, a manutenção de telefone e outros serviços também estão autorizados. Os que foram suspensos são os serviços rotineiros como, por exemplo, manutenção de um aparelho de TV.
A multa para quem descumprir as novas regras chegam a R$ 3,5 mil e os comércios podem ser interditados ou lacrados.

A cidade está em toque de recolher das 20h às 5h.

Novidades vamos informando a todos;

JL Ramos Contabilidade Campinas

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Região de Campinas inicia fase emergencial com 11 cidades abaixo da média de isolamento em SP; Monte Mor supera 50%

A região de Campinas (SP) iniciou ontem, a fase emergencial do Plano SP com índice de isolamento social inferior ao da média do estado em 11 cidades, incluindo a metrópole. Entre os 15 municípios monitorados na segunda-feira (15), três superaram a taxa de 43% considerada a partir o levantamento geral do governo, enquanto Jaguariúna (SP) atingiu exatamente este patamar.

Monte Mor (SP) é a única cidade que ultrapassou o indicador de 50%, um dos objetivos propostos pelo Centro de Contingência do Coronavírus para tentar reduzir a circulação do vírus.

Na prática, a fase emergencial significa uma ampliação das restrições já estipuladas na fase vermelha, até então a mais restritiva do Plano SP para as atividades econômicas no enfrentamento à Covid-19. Ela vai até 30 de março e impõe “toque de recolher”, veta celebrações religiosas coletivas e ainda estabelece mudanças em 14 atividades econômicas para diminuir circulação de pessoas.

Isolamento social na região

  • Americana: 40%
  • Amparo: 41%
  • Artur Nogueira: 47%
  • Campinas: 38%
  • Estado de São Paulo: 43%
  • Hortolândia: 39%
  • Indaiatuba: 42%
  • Itapira: 41%
  • Jaguariúna: 43%
  • Mogi Guaçu: 42%
  • Mogi Mirim: 46%
  • Monte Mor: 53%
  • Paulínia: 39%
  • São Paulo: 42%
  • Sumaré: 37%
  • Valinhos: 40%
  • Vinhedo: 41%

O infectologista André Bueno defende maior adesão da população ao isolamento social, com propósito de conter aumentos de casos e mortes, além da pressão por leitos de UTI.

“Ideal mesmo seria acima de 70%, mas a gente nunca teve. Se a gente tiver um patamar adequado, acima de 50%, aí talvez isso possa ajudar. Aí a gente vai ver, de fato, depois de duas, três semanas de medida, redução de casos e número de internações”, ressaltou.

Campinas

Campinas contabilizou índice de 38% na segunda-feira. O índice é o segundo pior entre os municípios avaliados na região, à frente somente dos 37% registrados em Sumaré (SP). Além disso, fica abaixo, por exemplo, dos 42% contabilizados na capital paulista.

Por outro lado, considerando-se apenas este dia da semana, é o maior indicador desde 2 de novembro de 2020, quando naquela data alcançou patamar de 43%. Neste período, o indicador de 38% já havia sido registrado em 14 de dezembro e 11 de janeiro. A menor taxa no intervalo foi de 35%.

Fonte: g1

JL Ramos Contabilidade Campinas

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COVID-19: Campinas decreta fase vermelha.

Campinas (SP) decretou a adoção da fase vermelha, a mais restritiva do Plano SP, a partir desta quarta-feira (3) e com validade até o dia 16 de março. Nesse período, poderão funcionar com atendimento presencial apenas serviços considerados essenciais. A medida foi anunciada pelo prefeito Dário Saadi (Republicanos), que tratou a situação como quase De colapso.
O que fica fechado com a fase vermelha:

• Comércio de rua e shoppings
• Bares e restaurantes (presencialmente)
• Salões de beleza, cabeleireiros e similares
• Academias e centros esportivos
• Escolas e faculdades, com exceção dos cursos superiores da área de saúde
• Parques e espaços públicos
• Eventos públicos

As atividades liberadas na classificação da fase vermelha são:

• Saúde: hospitais, clínicas, farmácias, clínicas odontológicas, lavanderias e estabelecimentos de saúde animal;
• Alimentação: supermercados, hipermercados, açougues e padarias, lojas de suplemento, feiras livres. É vedado o consumo no local;
• Bares, lanchonetes e restaurantes: serviços de entrega (delivery) e que permitem a compra sem sair do carro (drive-thru). Válido também para lojas em postos de combustíveis;
• Igrejas: permitido o atendimento presencial, restrito até às 20h, e com 30% da capacidade.
• Abastecimento: cadeia de abastecimento e logística, produção agropecuária e agroindústria, transportadoras, armazéns, postos de combustíveis e lojas de materiais de construção;
• Logística: estabelecimentos e empresas de locação de veículos, oficinas de veículos, transporte público coletivo, táxis, aplicativos de transporte, serviços de entrega e estacionamentos;
• Serviços gerais: lavanderias, serviços de limpeza, hotéis, manutenção e zeladoria, serviços bancários (incluindo lotéricas), serviços de call center, assistência técnica de produtos eletroeletrônicos e bancas de jornais;
• Segurança: serviços de segurança pública e privada;
• Comunicação social: meios de comunicação social, inclusive eletrônica, executada por empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens;
• Construção civil, agronegócios e indústria: sem restrições.

A adoção da medida ocorre diante da pressão por novos casos e internações por Covid-19. As redes público e privada de Campinas somam 290 leitos, sendo que 263 ocupados, uma taxa de ocupação de 90,69% – o maior número de internados em seis meses.

Nesta terça-feira (2), a cidade confirmou mais 12 mortes por Covid-19, e totaliza 1.884 vidas perdidas para a doença desde o início da pandemia. Já o total de infectados chegou a 70.286 com mais 380 confirmações em 24 horas.

Fonte: G1
Abraços,
JL Ramos Contabilidade Campinas.

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