Farmácias, Atenção! Você Pode Estar Pagando Impostos Indevidos! Entenda a Tributação Monofásica de PIS e Cofins

O complexo sistema tributário brasileiro pode representar um grande desafio para farmácias. Entre os principais tributos que geram dúvidas estão o PIS e a Cofins. Muitas vezes, esses impostos são recolhidos de forma incorreta, resultando em pagamentos excessivos. Para evitar esse cenário, é essencial entender as particularidades da tributação, especialmente o regime monofásico, que pode desonerar sua farmácia em diversas situações. 

O Que é Tributação Monofásica? 

A tributação monofásica é um regime no qual os impostos PIfaS e Cofins são recolhidos apenas uma vez, no início da cadeia produtiva, diretamente pelo fabricante ou importador. A partir dessa etapa, os produtos seguem pela cadeia de distribuição e venda sem que sejam novamente tributados. 

Esse sistema é utilizado para simplificar a tributação e evitar a cumulatividade, ou seja, a cobrança de tributos em várias fases da comercialização. Produtos como medicamentos, combustíveis, autopeças e cosméticos estão sujeitos a essa modalidade de recolhimento, regulamentada por leis como a Lei nº 10.147/2000 e a Lei nº 10.485/2002. 

No caso das farmácias, isso significa que, ao comercializar produtos incluídos no regime monofásico, elas não precisam recolher PIS e Cofins, pois o pagamento já foi realizado pela indústria ou importador. 

Como Funciona na Prática? 

O regime monofásico distribui as responsabilidades tributárias da seguinte maneira: 

  • Indústria ou Importador: Efetua o pagamento integral de PIS e Cofins ao vender o produto. 
  • Distribuidores e Varejistas: Não recolhem esses tributos sobre as vendas realizadas a partir da etapa industrial. 

Por exemplo, imagine que uma indústria de cosméticos vende um shampoo para um distribuidor. Nessa operação, a fábrica é responsável por pagar PIS e Cofins sobre o valor da venda. Já o distribuidor e as farmácias que revendem o shampoo ao consumidor final não precisam pagar novamente esses tributos, pois eles já foram recolhidos na primeira etapa da cadeia. 

Produtos Enquadrados no Regime Monofásico 

Os produtos sujeitos à tributação monofásica incluem uma ampla variedade de mercadorias comercializadas por farmácias, como medicamentos, itens de higiene pessoal e perfumaria. Essa tributação concentrada evita que farmácias paguem impostos desnecessários. No entanto, é fundamental que a farmácia conheça quais produtos estão enquadrados nesse regime para evitar erros no recolhimento de tributos. 

Alguns itens, como produtos de higiene bucal e sabões, têm alíquota zero, de acordo com a Lei 12.839/2013. Isso significa que, para esses produtos, nem a indústria e nem as farmácias pagam PIS e Cofins. 

Riscos de Pagamentos Indevidos 

Apesar da existência desse regime, muitas farmácias acabam pagando PIS e Cofins de forma indevida, o que resulta em perda financeira. Isso pode ocorrer por erro na classificação de produtos, desconhecimento da legislação ou falta de atenção aos detalhes tributários. 

É possível, no entanto, recuperar créditos tributários decorrentes de pagamentos excessivos ou indevidos. Essa recuperação pode acontecer quando há: 

  • Cobrança errada ou pagamento espontâneo acima do devido; 
  • Erros na classificação dos produtos ou aplicação incorreta das alíquotas; 
  • Mudanças na legislação tributária. 

A Importância da Revisão Tributária 

Uma revisão tributária é crucial para garantir que sua farmácia esteja recolhendo apenas os tributos devidos. Além de evitar perdas financeiras, essa análise permite a recuperação de valores pagos indevidamente e a correta classificação dos produtos comercializados. 

Ao revisar a tributação dos seus produtos, sua farmácia também estará em conformidade com a legislação fiscal, minimizando riscos de autuações e reduzindo custos operacionais. 

Conte com a Expertise da JL Ramos Contabilidade 

A JL Ramos Contabilidade oferece suporte especializado para farmácias que buscam otimizar sua gestão tributária e garantir que não estão pagando mais impostos do que o necessário. Nossa equipe de especialistas está pronta para realizar uma análise completa e identificar oportunidades de recuperação de créditos. 

Entre em contato conosco para uma consulta e descubra como podemos ajudar a sua farmácia a economizar e estar em dia com as obrigações fiscais. 

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Contabilidade para Psicólogos: Reduza seus impostos, a economia pode chegar a mais de 60% com o Fator R

Se você é psicólogo e possui um consultório, provavelmente já se perguntou como otimizar a gestão financeira do seu negócio e, principalmente, como reduzir os impostos de maneira legal e eficiente. Uma das ferramentas mais eficazes para isso é o Fator R, uma metodologia que pode beneficiar muitos profissionais liberais, incluindo psicólogos. Neste artigo, vamos explorar como o Fator R funciona e como ele pode ajudar a diminuir a carga tributária da sua empresa.

O Que é o Fator R?

O Fator R é um cálculo utilizado para determinar a alíquota do Simples Nacional para empresas prestadoras de serviços, incluindo consultórios de psicologia. Ele considera a relação entre a folha de pagamento e o faturamento bruto dos últimos 12 meses. Se essa relação for favorável, a alíquota do Simples Nacional pode ser significativamente reduzida, resultando em economia de impostos.

Como Funciona o Cálculo do Fator R?

Para calcular o Fator R, você precisa dividir a folha de pagamento dos últimos 12 meses pelo faturamento bruto do mesmo período. A fórmula é simples:

FATOR R = FOLHA DE PAGAMENTO DOS ÚLTIMOS 12 MESES / FATURAMENTO BRUTO DOS ÚTLIMOS 12 MESES.(Ou seja, divida a folha de pagamento pelo faturamento bruto dos últimos 12 meses)

Com o resultado em mãos, você pode verificar em qual faixa de alíquota sua empresa se enquadra dentro do Anexo III do Simples Nacional. Quanto maior o Fator R, menor a alíquota de impostos.

Passo a Passo para Implementar o Fator R

1. Organize Suas Finanças: Mantenha registros detalhados de todos os pagamentos feitos a funcionários e colaboradores.

2. Calcule Regularmente: Faça o cálculo do Fator R mensalmente para monitorar sua alíquota e ajustar a folha de pagamento quando necessário.

3. Consulte um Contador Especializado: A JL Ramos Contabilidade, pode ajudar a interpretar os resultados do Fator R e orientar sobre as melhores práticas para otimização fiscal.

Simples Nacional

O Simples Nacional tem diferentes anexos, e as empresas prestadoras de serviços podem ser tributadas pelo Anexo III ou pelo Anexo V, dependendo do Fator R.

· Anexo III: Quando o Fator R é igual ou superior a 28%, a empresa pode ser tributada pelo Anexo III, que possui alíquotas variando de 6% a 33%.

· Anexo V: Quando o Fator R é inferior a 28%, a empresa é tributada pelo Anexo V, cujas alíquotas variam de 15,5% a 30,5%.

Se uma empresa, ao calcular o Fator R, consegue se enquadrar no Anexo III em vez do Anexo V, a economia pode ser substancial.

Exemplo de Economia com o Fator R

1. Empresa no Anexo V (Fator R < 28%):

o Receita Bruta Anual: R$ 500.000

o Alíquota Média: 15,5%

o Imposto: R$ 77.500

2. Empresa no Anexo III (Fator R ≥ 28%):

o Receita Bruta Anual: R$ 500.000

o Alíquota Média: 6%

o Imposto: R$ 30.000

Economia Potencial: R$ 77.500 (Anexo V) – R$ 30.000 (Anexo III) = R$ 47.500

Isso representa uma economia de aproximadamente 61% nos impostos.

Portanto, dependendo da situação específica da empresa, a economia com o Fator R pode variar, mas pode chegar a mais de 60% em comparação com a alíquota máxima do Anexo V para a alíquota mínima do Anexo III.

Vantagens do Fator R para Psicólogos Empresários

1. Redução de Impostos: Dependendo da sua folha de pagamento, você pode enquadrar seu consultório em uma alíquota menor, reduzindo a carga tributária. Portanto, dependendo da situação específica da empresa, a economia com o Fator R pode variar, mas pode chegar a mais de 60% em comparação com a alíquota máxima do Anexo V para a alíquota mínima do Anexo III.

2. Incentivo à Formalização: Ao aumentar a folha de pagamento, contratando mais funcionários ou registrando corretamente os que já trabalham com você, o Fator R pode se tornar ainda mais vantajoso.

3. Planejamento Financeiro: O cálculo do Fator R incentiva uma gestão financeira mais eficiente, ajudando você a ter uma visão clara sobre os custos com pessoal e faturamento.

Conclusão

O Fator R é uma ferramenta poderosa para psicólogos que possuem empresas e desejam reduzir sua carga tributária de forma legal e eficiente. Ao entender como ele funciona e aplicar as estratégias corretas, você pode otimizar a gestão financeira do seu consultório, liberar recursos para novos investimentos e focar no que realmente importa: o bem-estar de seus pacientes.

Se você quer saber mais sobre como o Fator R pode beneficiar seu consultório de psicologia, entre em contato com a JL Ramos Contabilidade. Estamos prontos para ajudar você a economizar e crescer de maneira sustentável.

Entre em contato com a JL Ramos Contabilidade hoje mesmo e agende uma consulta gratuita para descobrir como o Fator R pode transformar a contabilidade da sua empresa de psicologia. Aproveite essa oportunidade para otimizar suas finanças e focar no seu atendimento!

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Os limites de obrigatoriedade de entrega da Declaração de Imposto de Renda 2024 foram atualizados

O que é o IRPF e quem precisa declarar?

Imposto de Renda, nada mais é do que um valor descontado anualmente em cima de rendimentos de empresas e pessoas físicas no Brasil.

Geralmente, as declarações devem ser entregues por todos aqueles que tiveram um rendimento anual a cima de R$28.559,70, aproximadamente R$2.379,98 por mês.

Para portadores de doenças graves como Aids, Alzheimer, Aids e outras, podem se isentar dos rendimentos com comprovação por laudo médico da União do Governo Estadual ou do Município, os rendimentos são isentos.

No ano passado, mais de 34,1 milhões de declarações foram entregues, onde aproximadamente 60% dos contribuintes tiveram valores para restituir.

O que é declarado

Todas os ganhos como salários, investimentos, prêmios de loteria, aluguéis precisam ser entregues para a Receita Federal.
Os bens e direitos que fazem parte do patrimônio do contribuinte até o ano de 2021, também devem ser inseridos na declaração, como por exemplo: veículos, imóveis, joias e outros bens com valores acima de R$ 5 mil.

Prazo de entrega IRPF 2024

O prazo para a entrega da declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IPRF) 2024, ano-base 2023, começou dia 15 de março e irá se estender até 31 de maio. A estimativa da Receita Federal é que sejam entregues 43 milhões de declarações. O primeiro lote da restituição será pago em 31 de maio. 

Os limites de obrigatoriedade de entrega do imposto de renda foram atualizados

  • Limite de rendimentos tributáveis passou de R$ 28.559,70 para R$ 30.639,90; 
  • Limite de rendimentos isentos e não tributáveis de R$ 40 mil para R$ 200 mil; 
  • Receita bruta da atividade rural de R$ 142.798,50 para R$ 153.199,50; 
  • Posse ou propriedade de bens e direitos de R$ 300 mil para R$ 800 mil. 

Restituição 2024 

A restituição do imposto será paga de maio a setembro, de acordo com o seguinte calendário: 

  • Primeiro lote: 31 de maio; 
  • Segundo lote: 28 junho; 
  • Terceiro lote: 31 julho; 
  • Quarto lote: 30 agosto; 
  • Quinto e último lote: 30 setembro. 
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Vai começar o prazo para entrega da declaração de Imposto de Renda 2024, você está preparado?

E vai começar … Está chegando à temporada de entrega da declaração de imposto de renda referente ao ano de 2023, cuja a entrega é em 2024. Estar preparado para cumprir esta obrigação aumenta suas chances de fazer tudo corretamente. Em 2024, o prazo para enviar as declarações permanecerá o mesmo do ano anterior: de 15 de março a 31 de maio.

Até o dia 29 de fevereiro, os empregadores devem enviar aos trabalhadores o informe com os rendimentos relativos a 2023. Este prazo também é aplicável a bancos e corretoras de valores, que devem fornecer o documento referente aos rendimentos de aplicações financeiras.

A disponibilização dos informes de rendimentos é uma exigência e pode ser realizada via correio ou de forma digital, como por e-mail, internet ou intranet.

É aconselhável que o contribuinte mantenha os informes de rendimentos por pelo menos 5 anos, contados a partir de 1º de janeiro do ano seguinte ao processamento da declaração. Esta recomendação também se estende a outros documentos que serão utilizados na declaração.

Mas a final, o que é e para que serve a Declaração de Imposto de Renda ?

Primeiramente, é importante esclarecer o que é o imposto de renda:

Trata-se de um tributo obrigatório, instituído pelo governo, que incide sobre a renda de pessoas físicas e jurídicas. Sua finalidade principal é financiar os gastos públicos e fomentar a redistribuição de renda.

Os recursos provenientes desse imposto são destinados a custear serviços e investimentos em áreas cruciais como saúde, educação, infraestrutura, segurança, entre outros, visando ao bem-estar e ao progresso da sociedade como um todo.

Muitas pessoas associam a declaração do Imposto de Renda apenas ao pagamento desse tributo, mas sua finalidade vai além disso. Basicamente, ela é utilizada para relatar os rendimentos recebidos, sejam tributáveis ou não. Portanto, mesmo que não haja imposto a pagar, é crucial fazer a declaração.

Ao longo do ano, recebemos diversos tipos de renda, seja do salário, de investimentos, dividendos e outros ganhos. Em muitos casos, a Receita Federal já retém parte desses ganhos através do Imposto de Renda.

Além de registrar os rendimentos tributáveis e não tributáveis, a declaração do Imposto de Renda também proporciona o acompanhamento da evolução do patrimônio dos contribuintes. É quando você informa outros bens adquiridos durante o ano, como veículos, imóveis, títulos, entre outros.

Para aqueles que pensavam que a declaração do IR se resumia apenas ao pagamento de impostos, agora devem perceber que ela tem um propósito muito mais amplo. Afinal, por meio da declaração anual, é possível receber parte desse dinheiro de volta, o que chamamos de restituição.

Quem deve entregar a declaração de Imposto de Renda em 2024 ?

Estão obrigados a declarar o IRPF 2024 os cidadãos que:

  • receberam mais de R$ 28.559,70 em 2023;
  • tiveram rendimentos acima de R$ 40.000 em rendimentos isentos, não tributáveis ou tributáveis exclusivamente na fonte (indenizações trabalhistas, bolsas de estudos etc.);
  • movimentaram valores acima de R$40.000 na Bolsa de Valores;
  • possuam bens, como imóveis, terrenos e veículos, de valores acima de R$300.000;
  • tiveram receita bruta anual acima de R$142.798,50 de atividade rural;
  • estrangeiros que se mudaram para o Brasil em 2023 (em qualquer mês) e permaneceram até 31 de dezembro.

Qualquer contribuinte pode fazer sua declaração de imposto de renda, mesmo que não seja obrigatório, contanto que não conste como dependente em outra declaração. Por exemplo, alguém que não está obrigado a declarar o IR, mas teve imposto retido na fonte, pode enviar sua declaração para reivindicar restituição. É crucial entender as normas desse tributo para evitar problemas com a Receita Federal.

O que deve-se informar na declaração de imposto de renda ?

É necessário relatar todos os rendimentos do ano anterior à declaração do Imposto de Renda. No modelo completo, é essencial possuir todos os comprovantes de despesas e receitas para preencher o documento de forma precisa.

Isso abrange ganhos provenientes da venda de bens, aluguéis, despesas com reformas em imóveis e construções. Fontes alternativas de renda também devem ser incluídas.

Adicionalmente, o contribuinte deve informar à Receita todos os bens e direitos que compunham seu patrimônio até 31 de dezembro de 2023, como veículos, imóveis (independentemente do valor) e outros bens (como joias ou obras de arte com valor superior a R$ 5 mil).

Por último, é importante lembrar que mesmo os rendimentos isentos de IR devem ser declarados à Receita Federal. Isso inclui o resgate do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), heranças recebidas e rendimentos resultantes de ações judiciais, entre outros.

Lista dos principais documentos necessários para entrega da Declaração de Imposto de Renda 2024:

  • o informe de rendimentos do seu empregador no ano de 2023 (é preciso juntar todos caso tenha trocado de emprego durante o ano). Aqui consta tudo que foi retido na fonte em contratos de trabalho CLT.
  • Todos os dependentes precisam ter CPF. Caso ainda não tenham, corra para providenciar o documento em agências da Caixa ou do Banco do Brasil. Crianças que nasceram do fim de 2017 em diante já têm o registro na Certidão de Nascimento;
  • Aposentados e pensionistas do INSS devem pegar o comprovante de renda no site Meu INSS ou no banco em que recebem o pagamento;
  • Peça (ou baixe pela internet) o informe de investimentos do banco ou na corretora;
  • Se possível, recupere a declaração do ano anterior, isso vai te ajudar a preencher o documento deste ano;
  • Recibos de despesas com médicos, dentistas, profissionais de saúde (fisioterapia, psicologia) e planos de saúde estão suscetíveis à dedução. Significa que podem ser reembolsados por meio da restituição. No entanto, eles devem conter informações detalhadas, como nome, endereço e CPF ou CNPJ do prestador, qual o serviço prestado, quem se beneficiou do serviço (com nome e CPF). Atenção: aqui não entram as despesas reembolsadas pelos planos de saúde;
  • Documentos de compra e venda de bens, que tenham preço do bem, valor de compra, de venda e algum valor que possa ter sido financiado;
  • Prestações e mensalidade de escola ou cursos de pós-graduação, que são sujeitos à deduções;
  • Papéis de doações, consórcios, empréstimos e heranças também devem ficar à mão para preencher a declaração.

Novidades em 2024 … Nova faixa de isenção

Com a validação do reajuste da tabela do imposto de renda da Pessoa Física (IRPF) a faixa de isenção para os contribuintes foi ampliada de R$ 2.640,00 para R$ 2.824,00.

Até então, o teto para isenção estava em R$ 2.640, o equivalente a dois salários mínimos no ano passado (R$ 1.320). Isso significa que com o reajuste para R$ 1.412,00 em 2024, trabalhadores que recebiam menos de dois salários teriam o desconto em folha.

Nova tabela de imposto de renda vale para salários pagos em março. Sendo assim os rendimentos auferidos no mês de fevereiro com pagamento em março já se enquadram na nova regra.

Veja a nova tabela do Imposto de Renda 2024:

Rendimento mensal Alíquota Dedução
Até R$ 2.259,20 zero zero
De R$ 2.259,21 até R$ 2.824,00 com desconto de R$ 564,80 zero zero
De R$ 2.259,21 até R$ 2.828,65 sem desconto de R$ 564,80* 7,5% R$ 169,44
De R$ 2.828,66 até R$ 3.751,05 15,0% R$ 381,44
De R$ 3.751,06 até R$ 4.664,68 22,5% R$ 662,77
Acima de R$ 4.664,68 27,5% R$ 896,00

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Preciso emitir Nota Fiscal para tudo o que vendo?

A emissão da Nota Fiscal (NF) é um procedimento obrigatório para comprovar a venda de produtos e serviços de uma empresa, seja para uma pessoa física ou jurídica. Este documento fiscal desempenha um papel crucial na prestação de contas, na comprovação de transações durante o pagamento de impostos e na redução de custos, além de simplificar os processos burocráticos.

Toda atividade comercial exige a emissão da Nota Fiscal, uma obrigatoriedade que se estende aos microempreendedores individuais (MEIs), aos microempresários (MEs) e às empresas de pequeno porte (EPPs).

No entanto, há uma exceção para os MEIs: eles estão dispensados de emitir a nota quando o consumidor é uma pessoa física.

É de suma importância compreender os distintos tipos de notas fiscais para evitar possíveis multas e outras penalidades que possam afetar seu negócio.

Os tipos de notas fiscais incluem:

  • NF-e (Nota Fiscal de Produto): Utilizada para registrar a venda de produtos, essa nota fiscal é crucial para a cobrança de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). A emissão dessa nota exige um sistema emissor de NF-e.
  • NFS-e (Nota Fiscal de Serviço): Essa nota é fundamental para empresas que oferecem serviços como atividade principal ou secundária. Ela comprova a transação de serviços e é essencial para o recolhimento de tributos. Para emiti-la, é necessário um sistema emissor de NFS-e.
  • NFC-e (Nota Fiscal ao Consumidor Eletrônica): Substitui o Cupom Fiscal e é destinada aos clientes finais, registrando operações comerciais. Sua emissão requer um sistema emissor específico para NFC-e.
  • CT-e (Conhecimento de Transporte Eletrônico): Essa nota é essencial para reconhecer serviços de transporte de carga, garantindo a legalidade das operações de transporte.
  • MDF-e (Manifesto de Documentos Fiscais Eletrônicos): É utilizada para integrar movimentações mais complexas, vinculando diferentes documentos a uma unidade de carga. Essencial para operações logísticas complexas.

O MEI, embora dispensado de emitir nota fiscal para consumidores pessoa física, é obrigado a fazê-lo quando o destinatário da mercadoria ou serviço é uma empresa. Os principais tipos de notas fiscais disponíveis para o MEI incluem a Nota Fiscal Avulsa, a Nota Fiscal Avulsa Eletrônica e as Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e, NFC-e, NFS-e).

A Nota Fiscal de Produto (NF-e) deve ser emitida no site da Secretaria da Fazenda de cada Estado, enquanto a Nota Fiscal de Serviço (NFS-e) deve ser emitida no site da prefeitura correspondente.

Para aprofundar seu conhecimento sobre nota fiscal eletrônica, recomendamos os cursos online oferecidos pelo Sebrae em “Nota Fiscal Eletrônica”.

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Evite Multas: Operações com PIX Também Exigem Nota Fiscal

O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) introduziu uma medida que estabelece que, além das informações relacionadas às transações com cartões de crédito e débito, os bancos também devem comunicar ao Fisco estadual todas as operações realizadas com PIX. Essa norma implica a retroatividade do envio das informações desde o início dos serviços desse meio de pagamento. Essa mudança é de grande relevância para micro e pequenas empresas, uma vez que pagamentos via PIX que não forem acompanhados da devida emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) podem resultar em penalidades por omissão de receita e configurar crime de sonegação fiscal.

Dessa forma, torna-se imperativo que empresários compreendam que não existe mais margem para não emitir a NF-e, mesmo que o consumidor não a solicite. Isso ocorre porque o Fisco agora tem acesso às informações de transações realizadas com cartões de crédito, débito e PIX e pode facilmente cruzar esses dados com as notas fiscais emitidas.

A falta de emissão de nota fiscal constitui um crime de sonegação fiscal, de acordo com a Lei 4.729/1965. Além das multas punitivas aplicáveis, que se referem ao descumprimento da obrigação acessória e ao não pagamento do imposto no prazo legal, essa omissão pode levar até mesmo à exclusão de micro e pequenas empresas do Simples Nacional.

CONVÊNIO ICMS 50/2022

Em 11 de abril de 2022, o Confaz e a Secretaria da Receita Federal publicaram o Convênio ICMS 50, que estabelece que a emissão do comprovante de transações ou intermediação de vendas ou serviços realizados com cartões de débito, crédito, de loja (private label), transferência de recursos, transações eletrônicas do Sistema de Pagamento Instantâneo e outros instrumentos de pagamento eletrônico deve estar vinculada ao documento fiscal emitido na operação ou prestação correspondente.

O comprovante da transação, que pode ser impresso ou emitido de forma digital, deve conter, no mínimo:

  • Dados do beneficiário do pagamento: CNPJ e nome empresarial ou CPF e nome cadastral, podendo conter caracteres mascarados para preservar a identidade da pessoa física;
  • Código de autorização ou identificação do pedido;
  • Identificação do terminal onde a transação ocorreu, quando aplicável;
  • Data e hora da operação;
  • Valor da operação.

Os bancos de todos os tipos, em relação às operações não relacionadas aos serviços de adquirência, devem enviar as informações de acordo com o movimento a partir de janeiro de 2022, seguindo o cronograma a seguir:

  • Movimentação em janeiro, fevereiro e março de 2022: enviar ao Fisco até o último dia de abril de 2023;
  • Em abril, maio e junho de 2022: enviar até o último dia de maio de 2023;
  • Em julho, agosto e setembro de 2022: até o último dia de junho de 2023;
  • Em outubro, novembro e dezembro de 2022: até o último dia de julho de 2023;
  • Em janeiro, fevereiro e março de 2023: até o último dia de agosto de 2023;
  • Em abril, maio e junho de 2023: até o último dia de setembro de 2023;
  • Em agosto e setembro de 2023: até o último dia de outubro de 2023;
  • A partir de outubro de 2023: até o último dia do mês subsequente.

As transações feitas via PIX devem ser enviadas de forma retroativa, desde o início dos serviços desse meio de pagamento. Essas informações são transmitidas por meio da Declaração de Informações de Meios de Pagamentos (Dimp).

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Obrigação da Emissão da Nota Fiscal

A emissão da NF-e deve ocorrer em todas as operações mercantis. A ausência dessa emissão resulta na aplicação de multa equivalente a 50% do valor da operação, além dos acréscimos legais devidos pelo recolhimento do imposto após seu vencimento. A multa punitiva atinge 100%.

Os contribuintes enquadrados como Microempreendedores Individuais (MEI) estão dispensados da emissão da NF-e. A emissão da Nota Fiscal de Venda a Consumidor é facultativa quando o valor da operação é inferior a R$ 16, desde que não seja exigida pelo consumidor. No entanto, ao final do dia, o contribuinte deve emitir uma Nota Fiscal de Venda a Consumidor abrangendo o total das operações.

ME/EPP

No caso de empresas optantes pelo Simples Nacional que não emitem a NF-e, há penalidades a serem observadas:

  • Na operação desacobertada do documento fiscal, o ICMS pode ser exigido fora do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), com a aplicação da alíquota regular de 18%;
  • Após um processo administrativo fiscal, caso haja omissão de receita cuja origem não possa ser identificada, a autuação será feita na maior alíquota, que, para o comércio, é de 19%, sendo a alíquota mínima de 4%.

Em São Paulo, a Lei 10.086/1998, alterada pela Lei 12.186/2006, prevê que, para o enquadramento como ME/EPP, o contribuinte deve autorizar a empresa administradora de cartão de crédito ou de débito a fornecer à Secretaria da Fazenda uma relação dos valores referentes às operações e prestações de serviços.

PIX em Números

Um levantamento realizado pela assessoria econômica da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), com base nos dados divulgados pelo Banco Central (Bacen) do primeiro trimestre de 2022, revelou o aumento do uso do PIX. Em termos de volume transacionado, o PIX já é o meio mais utilizado para pagamentos eletrônicos, com 22,9%, superando o cartão de crédito (19,9%), o cartão de débito (19,3%) e o boleto (11,1%).

No que se refere ao valor das transações, TED (43,3%) e transferências interbancárias (21,3%) lideram, com o PIX (9,5%) e boletos (12,5%) também em destaque. No comércio eletrônico, em abril de 2022, o PIX representou 11,5% do número de pagamentos, correspondente a 4% do faturamento total do setor.

Esses dados sublinham o crescimento do uso do PIX como meio de pagamento, inclusive no comércio. Assim, é fundamental que o segmento empresarial esteja ciente de que a omissão de informações ao Fisco não é mais uma alternativa viável, uma vez que o controle das operações comerciais é altamente automatizado na atualidade.

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Manual DIRF 2023 – Tire suas principais dúvidas sobre o assunto

1- O que é a DIRF?

A Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte (DIRF), tem a função de registrar valores de Imposto de Renda para esclarecer contribuições retidas com pagamentos para terceiros, também para pagamentos de contribuições sociais como PIS e COFINS.

2- Quem tem a obrigatoriedade de entregar a DIRF?

Pessoas físicas ou jurídicas que pagaram ou creditaram rendimentos com retenção do Imposto de Renda na fonte, mesmo que em um único mês de maneira isolada, devem entregar a DIRF 2023.

3- Condomínios são obrigados a entregar a DIRF?

Apenas se fizerem pagamentos com retenção, como pagamentos para funcionários que tiveram IRRF (Imposto de Renda Retido na Fonte) ou CSRF (Contribuições Sociais Retidas na Fonte).

4- Retenção de imposto do funcionário precisa ser informada todos os meses?

Sim, incluído a DIRF para o beneficiário deve ser informada a totalidade dos rendimentos pagos.

5- A empresa precisa informar aos beneficiários que não tiveram imposto retido na fonte?

Caso o declarante for obrigado a apresentar a DIRF, deverá informas os beneficiários que tiveram rendimentos acima de R$ 6 mil, referente ao trabalho assalariado, não assalariado, aluguéis e royalties. É necessário também, informar os rendimentos referentes a benefícios de previdência privada pagos no ano-calendário, independentemente de ter retenção na fonte, qualquer seja o valor.

6- Como declarar lucro e dividendos de sócios em empresas?

Mesmo nos casos em que o beneficiário não sofre nenhuma retenção sobre outros rendimentos, deve incluir os valores de lucros e dividendos efetivamente pagos no ano-calendário quando o valor total anual pago for igual ou superior a R$ 28.559,70.

7- Como informar o 13º salário no comprovante de rendimentos?

O valor líquido deve ser declarado. O cálculo envolve o décimo terceiro salário, o rendimento bruto menos as deduções de dependentes, pensão alimentícia e contribuição previdenciária oficial, privada e para o Fundo de Aposentadoria Programa Individual (Fapi). O PGD Dirf faz essa conta automaticamente.

8- Valores pagos em decisões judiciais sem retenção de IR

Devem ser informados na DIRF, assim como todos os beneficiários de rendimentos, mesmo que esteja dispensada a retenção de impostos sobre rendimentos pagos em cumprimento da decisão da Justiça Federal nas hipóteses previstas por lei.

9- Rendimentos de aluguéis precisam de declaração?

É necessário informar na DIRF todos os beneficiários de rendimentos de aluguéis quando o valor total pago durante o ano-calendário seja superior a R$ 6 mil. Isso ocorrerá mesmo sem retenção na fonte do imposto de renda.

10- Qual a multa para quem não entregar a DIRF?

Caso a pessoa física ou jurídica não apresentar a DIRF no prazo estabelecido, estará sujeita à multa de 2% ao mês calendário ou fração, que iniciará sobre o montante de tributos e das contribuições informados na declaração, ainda que tenham sido integralmente pagos, limitada a 20%.

JL Ramos Contabilidade Campinas

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Dívida bancária: o banco pode tomar meus bens?

Dividas com o banco podem atrapalhar sua vida financeira, por isso é necessário buscar maneiras de quitar o débito de maneira rápida possível.

Uma duvida comum entre aqueles que possuem pendencias com o banco, é a possibilidade do banco tomar seus bens para quitar uma dívida, isso pode acontecer? Confira o artigo completo e descubra.

O banco pode pegar meus bens para quitar as dívidas?

Essa pergunta é relativa, pois em caso de dívidas não pagas, os bancos podem solicitar recurso judicial para que o pagamento seja realizado, porém tudo irá depender do tipo da dívida estabelecido. Porém mesmo nos casos em que esse recurso é permitido, será necessário um processo com recursos judiciais.

Esses processos costumam demorar para serem julgados e, se apenas quando o banco ganha a causa é que a justiça poderá definir a penhora de bens do devedor. Porém, muitas instituições tentam realizar a negociação de maneira extrajudicial, para tentar negociar a divida de maneira mais simples.

Quais bens podem ser penhorados?

Segundo a Lei nº 13.105 conhecida como Novo Código do Processo Civil, existem bens que podem ser ou não penhorados para pagamento de uma dívida, de acordo com a lei, os seguintes bens podem ser penhorados, em ordem de prioridade:

  • dinheiro, em espécie ou em depósito ou aplicação em instituição financeira;
  • títulos e valores mobiliários com cotação em mercado;
  • títulos da dívida pública da União, dos Estados e do Distrito Federal com cotação em mercado;
  • imóveis;
  • móveis em geral;
  • veículos de via terrestre;
  • semoventes;
  • navios e aeronaves;
  • ações e quotas de sociedades simples e empresárias;
  • percentual do faturamento de empresa devedora;
  • pedras e metais preciosos;
  • direitos aquisitivos derivados de promessa de compra e venda e de alienação fiduciária em garantia;
  • outros direitos.

Um caso específico é o financiamento, onde o bem financiado pode ser penhorado, quando ocorre atraso de parcelas ou não cumprimento das regras do contrato do financiamento.

Isso ocorre, pois o bem ainda não é da pessoa antes que as prestações sejam pagas o imóvel, casa, serviço ou outro produto fica no nome do banco (chamada de alienação fiduciária).

Quais bens NÃO podem ser penhorados?

Existem alguns itens que não podem ser penhorados, como:

  • único imóvel do devedor que é utilizado como moradia sua e de sua família;
  • veículos utilizados para sustento, como carros no caso de taxistas e Ubers;
  • valor total do seu salário, ou de remuneração que é responsável por manter a sobrevivência do devedor;
  • valores em conta poupança que não ultrapasse os 40 salários mínimos;
  • vestuários, E pertences de uso pessoal do devedor, salvo se de elevado valor;
  • seguro de vida;
  • máquinas, ferramentas, utensílios, instrumentos ou outros bens necessários ao exercício da profissão do devedor;
  • bens inalienáveis, como imóveis públicos ou tombados.

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FIM DO CÓDIGO DE ACESSO – eSocial

login no eSocial será feito exclusivamente pelo gov.br

A partir de dezembro de 2022, os módulos Web do eSocial, incluindo o Web Empregador Doméstico e App Empregador Doméstico, serão acessados através da conta gov.br.

O empregador que deseja acessar o eSocial deverá utilizar seu login no gov.br, com nível do confiabilidade prata e ouro.

ESOCIAL FEITO POR OUTRA PESSOA

Caso o usuário delegue a terceiros (por exemplo, um contador) o acesso e a prestação de informações ao eSocial, o cidadão precisará de uma procuração eletrônica para o terceiro, através do eCAC da Receita Federal.

CONTADOR COM SISTEMA PRÓPRIO DE GESTÃO DE FOLHA

Nesse caso, não mudará nada. O gov.br será utilizado apenas para acessar o App Empregador Doméstico e aos módulos web do eSocial: Web Doméstico, Web Geral, Web Simplificado MEI, Web Simplificado Segurado Especial.

JL Ramos Contabilidade Campinas

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Saiba como pagar DAS, DARF e GPS sem código de barras

Muitos impostos e contribuições precisam ser pagos mensalmente pelos contribuintes, algumas guias podem ou devem ser pagas sem a utilização do código de barras. O DARF (Documento de Arrecadação de Receitas Federais), DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) e GPS (Guia da Previdência Social), são documentos que em alguns casos podem ser pagos sem o código de barras.

Pagamento de DARF e GPS sem o código de barras

DARF e GPS, são dois documentos distintos que podem ser pagos sem utilizar o código de barras, da mesma maneira. Porém para paga-los é preciso se atentar a alguns detalhes.

  • Guia da Previdência Social (GPS)

É uma guia para recolhimento da contribuição Previdenciária de contribuintes facultativos, não facultativos e empregados domésticos. O empregador doméstico teve essa contribuição unificada, são pagas através da Guia DAE (Documento de Arrecadação do eSocial).

A GPS garante aos segurados os benefícios da Previdência, como aposentadorias e auxílios.

Para realizar o pagamento da GPS sem o código de barras, você irá realiza-lo pelo Internet banking ou pelo aplicativo do seu banco.

Clique em em:

  1. Pagamentos;
  2. Pagamento de tributos;
  3. Pagamento sem código de barras.

Alguns bancos exigem o preenchimento do formulário manualmente e o aplicativo identifica que se trata de uma GPS, em outros casos é só filmar o documento para pagar sem código de barras.

  •  Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF)

Para pagar o DARF sem código de barras, o processo é basicamente o mesmo da GPS:

  1. Acesse o internet banking ou aplicativo;
  1. *Selecione a opção “Pagamentos”;
  1. * Clique em “Impostos e Taxas/Impostos e Tributos”;
  1. Em alguns casos é preciso selecionar “DARF”, em outros, basta preencher que o documento é reconhecido ou é só filmar o documento.

Uma opção bem simples, é o pagamento por pix. É preciso apenas escancear o Qr Code do documento e realizar o pagamento pelo aplicativo do seu banco.

Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS)

É a guia de Recolhimento para Microempreendedores Individuais, Microempresas e empresas de pequeno porte integrantes do Simples Nacional. O pagamento deste documento, obrigatoriamente deve ser realizado mensalmente para as empresas citadas acima.

A forma mais simples de pagar o DAS sem utilizar o código de barras é através do PIX. Você acessa a área PIX do aplicativo do seu banco e escanea o Qr Code que está  presente no seu DAS.

O pagamento por PIX pode ser feito até em dias não úteis.

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